Bom dia a todos,
Hoje é o 1º dia de vida do Blog, espero que continue p muito tempo, gostaria de pedir para vocês, leitores, que me mantenham sempre por dentro de suas expectativas para o Um Pouco da Minha Mente, me dizendo o que gostam, o que esperam ver e ler por aqui. Lembando que aqui pode de tudo, desde publicações polemicas sobre assuntos tensos a coisinhas simples e engraçadas, navegando por assuntos desse nosso mundo conturbado de hoje em dia. Aqui só não pode uma coisa: Pornografia. Nada contra quem gosta, mas eu não quero isso no meu blog, o resto ta valendo.
Me apresentando:
Meu nome é Rafael F. Carvalho, sou um estudante e gosto de praticamente tudo. Na música gosto de pop, rock, eletronic, dance, mas também esculto um pouco de hip hop, reggae, mas no geral tudo internacional. Sou um otaku não viciado, gosto de desenhar e meus amigos dizem que desenho bem, leio livros do tipo jogos vorazes, e percy jackson, escrevo atualmente uma história de mitologia e tecnologia que vou publicar aqui. Ah.. adoro ciência e tecnologias novas e criativas, gosto de ler sobre o universo e tal, e sobre mitologia. Sou contra o preconceito seja ele qual for. Sou do Ceará, sou brasileiro, e é isso...
Para começar:
qui segue uma foto de um desenho meu e o começo da minha história
Supremos: A História dos Guardiões
Nossa historia começa em 2150,
numa época em que o planeta Terra está bem diferente de quando estava a cerca
de um século e meio. Mais tecnológico (a onde você for tem maquinas fazendo os
trabalhos que antes restava para os excluídos e discriminados da sociedade),
mais degradado também, as florestas são locais rarefeitos que quase não existem
mais e a maioria, dentre as poucas que restam estão contaminadas. Animais, bem,
só nos arquivos de história, pois a maioria foi extinta ou está em extinção,
além do perigo de se aproximar destes, devido à alta probabilidade de estarem
contaminados com alguns dos vírus experimentais de conflitos do passado.
Nesse verdadeiro
mundo pós-apocalíptico a humanidade sobrevive, porém com as expectativas
diminuindo mais e mais, enquanto continua a negar isso, com os mesmos instintos
consumistas, egoístas e destrutivos do passado. Nessa realidade triste e
horrivelmente considerada normal, eu nasci sem saber ser descendente de um
mundo misterioso e mágico chamado Gaya, enviado pelo Conselho dos Supremos,
junto de outros semelhantes a mim, nossa missão é salvar estes planetas
afetados discretamente por Chaoson da sua completa destruição.
Tudo na minha vida ia
normal e eu já estava nos meus dezesseis anos de idade, quando em um dia, na
minha escola, eu acidentalmente explodi todas as privadas do banheiro
masculino, claro que eu não sabia que tinha sido eu, pelo menos não acreditava
nisso...
Acordei de manha, meu
quarto está frio, mais do que nos outros dias, afinal, moramos em uma cidade
cúpula, e o clima e controlado pela assessoria de meteorologia; ainda há as
estações do ano, algo existente há tanto tempo, que eles decidiram manter,
mesmo assim, estava mais frio que era para estar, sendo outono ou não, nunca
sei ao certo, sempre imaginei como seria ver as folhas amareladas que caiam das
arvores nos tempos dos meus avós, hoje em dia, só as arvores geneticamente
alteradas para possuírem bioluminescência existem nas cidades.
O dia já dava sinais
de ser diferente. Olhei para a parede azulada de meu quarto, que agora estava
obscurecida pelo escuro de meu quarto, imaginando o que poderia esta diferente
hoje do que dos demais dias, porem, como toda sensação assim que se acorda,
fiquei na duvida se era real ou algo da minha cabeça.
Como já vem
acontecendo há algum tempo, tive novamente o mesmo sonho de estar em um salão
grande, cheio de pessoas um tanto estranhas discutindo sobre algo, de repente
sou pegue no braço de uma maneira tão delicada e afetiva, como se eu fosse um
bebe e quem me pega, me beija com o rosto cheio de lágrimas, dava até para
sentir o calor delas ao tocarem na minha pele, me acaricia tão suavemente que
me deixa em um estado quase como se eu tivesse dopado então me aperta fortemente
em um abraço, o mais confortador de todos os que eu já senti, e a sensação que
tenho é como se fosse a ultima vez, assim, tortuosamente, me jogam em um buraco
luminoso.
Levantei-me sonolento
da prancha (uma espécie de cama magnética que, quando fora de uso principal,
fica escondida na parede ou transformada em mesa, que também é computador, bem,
atualmente quase tudo também é computador), fui ao banheiro, liguei a luz que
ardia em meus olhos entreabertos que haviam se adaptado ao escuro de uma noite
longa de sonhos, debrucei-me na pia, liguei a torneira de metal, que brilhava
com a luz emanada do teto, e comecei a lavar o rosto e escovar os dentes, mas
se você pensa que eu uso água para isso, está enganado, a água potável é um
recurso caro e bastante poupado, o comum é utilizar líquidos sinteticamente
semelhantes à água, nunca entendi bem isso, mesmo assim sei que nunca devo
beber do que sai da torneira.
Terminando de fazer
isso, ergo a cabeça e toco no vidro do espelho perfeitamente limpo, que mostra
minha face agora higienizada, assim que faço isso, uma projeção luminosa
circular examina minha digital e abre uma janela que me mostra dentre outras
coisas o relógio, noto que estou atrasado, então dou um pulo para dentro do meu
quarto, e vasculho em meio ao escuro iluminado pela luz do banheiro, na
prancha, agora virada ao contrário, a minha farda, visto-a rapidamente e corro
para fora de casa, não deu nem tempo de comer, apenas voo para a sala, dou um
beijo rápido na minha mãe, pego a mochila e corro para a parada de ônibus no
nível dois da cidade.
(agora as cidades têm
duas e ate três níveis, construídos sobre a cidade baixa: a cidade antiga
habitada pelos pobres e de classe média; fixados em prédios e arranha-céus e
também sobre colunas enormemente grossas, esses níveis são de uma associação de
magnetismo e levitação quântica, ou seja, tudo lá flutua, pare ate mágico se
não bizarro, parece que se você não anda você tem dinheiro, e até que isso está
certo, todas as construções nos níveis é valorizadíssima).
Já havia
perdido o tempo do transporte escolar, e o ônibus ainda faz questão de demorar
um pouquinho, mas chega, a 10 minutos de começar a aula, 10 minutos! Esse é o
tempo até a escola!
E aí? gostaram? comentem, me digam o que acharam...