quarta-feira, 26 de junho de 2013

Anjos (Nunca Tem Fim) - O Rappa

"Mostro um trecho e uma passagem de um livro antigo
Pra te provar e mostrar que a vida é linda
Dura ,sofrida, carente em qualquer continente
Mas boa de se viver em qualquer lugar"

"Podem até gritar, gritar, podem até barulho então fazer
Ninguém vai te escutar se não tem fé, ninguém mais vai te ver"


Esse é o clipe da música nova do Rappa, "Anjos", que eu estou viciado!  Por acaso eu sou o único que quando escuta uma música que gosto, vejo feixes de luz coloridas dançando e explodindo e seguindo o ritmo do som? Bem, ouçam, sintam o som, curtam uma opção abaixo, comentem...

Scylla: Um dos monstos do mar da mitologia grega

Boa tarde,
(Rsrs) Estou um pouco animado com o fato de eu ter criado um blog e estar de férias sem nada para fazer, então, navegando pela internet, lembrei de uma criatura da mitologia grega: Scylla.

Versão da Scylla de God of War, que eu achei bem legal por sinal

Scylla era originalmente uma ninfa do mar, que vivia a ser cortejadas pelos navegantes que passavam pelo estreito de Messina (lembrando: O Estreito de Messina é um estreito no mar Mediterrâneo que separa a península italiana da ilha da Sicília e que liga o mar Jônico ao mar Tirreno), porem um dia, um cara que eu nunca entendi se realmente era um deus do mar ou não, se apaixonou por ela. 

Ela, inocente, não sabia o que fazer e teve medo, assim, correu pelos mares se escondendo nas águas, nas rochas e em tudo (ninfas podem se esconder dentro de coisas, como rochas, vento, arvores e tal), até o momento em que o cara lá, Glauco, não mais a encontrou. 
Naiades (ou ninfas)


Scylla e Charybdis
Apaixonado, ele decidiu ir á ilha de uma das bruxas do mar, a temida Circe, para pedir a ela que conseguisse dar uma de cupido entre ele e a ninfa, porém a bruxa era apaixonada por Glauco, e com raiva e ciúmes, envenenou a fonte onde Scylla se banhava.

RESULTADO: Scylla se transformou em um mostro que possuía na cintura: seis cabeças de serpente, com três fileiras de dentes, e um cinto de cães ao redor, que latiam para avisar-la da aproximação de qualquer um. 

Ela correu para Glauco que agora não mais a amava, devido a sua aparência monstruosa e seus bichinhos assassinos. A pobre Scylla, antes uma linda ninfa, agora se entristeceu por ser um monstro do mar, e com isso teve raiva. Assim ela se dirigiu de novo ao seu estreito, para aterrorizar e matar qualquer navegante que cruzasse o seu caminho.

Depois ela ainda ganhou companhia, o redemoinho assassino, Charybdis.
Dá uma pena dela, vocês não acham? comentem aqui em baixo e me digam o que acham. Ou se quiserem dar dicas... XD

1º Dia!!

Bom dia a todos,

Hoje é o 1º dia de vida do Blog, espero que continue p muito tempo, gostaria de pedir para vocês, leitores, que me mantenham sempre por dentro de suas expectativas para o Um Pouco da Minha Mente, me dizendo o que gostam, o que esperam ver e ler por aqui. Lembando que aqui pode de tudo, desde publicações polemicas sobre assuntos tensos a coisinhas simples e engraçadas, navegando por assuntos desse nosso mundo conturbado de hoje em dia. Aqui só não pode uma coisa: Pornografia. Nada contra quem gosta, mas eu não quero isso no meu blog, o resto ta valendo.

Me apresentando:
Meu nome é Rafael F. Carvalho, sou um estudante e gosto de praticamente tudo. Na música gosto de pop, rock, eletronic, dance, mas também esculto um pouco de hip hop, reggae, mas no geral tudo internacional. Sou um otaku não viciado, gosto de desenhar e meus amigos dizem que desenho bem, leio livros do tipo jogos vorazes, e percy jackson, escrevo atualmente uma história de mitologia e tecnologia que vou publicar aqui. Ah.. adoro ciência e tecnologias novas e criativas, gosto de ler sobre o universo e tal, e sobre mitologia. Sou contra o preconceito seja ele qual for. Sou do Ceará, sou brasileiro, e é isso...

Para começar:
qui segue uma foto de um desenho meu e o começo da minha história




Supremos: A História dos Guardiões



Nossa historia começa em 2150, numa época em que o planeta Terra está bem diferente de quando estava a cerca de um século e meio. Mais tecnológico (a onde você for tem maquinas fazendo os trabalhos que antes restava para os excluídos e discriminados da sociedade), mais degradado também, as florestas são locais rarefeitos que quase não existem mais e a maioria, dentre as poucas que restam estão contaminadas. Animais, bem, só nos arquivos de história, pois a maioria foi extinta ou está em extinção, além do perigo de se aproximar destes, devido à alta probabilidade de estarem contaminados com alguns dos vírus experimentais de conflitos do passado.
Nesse verdadeiro mundo pós-apocalíptico a humanidade sobrevive, porém com as expectativas diminuindo mais e mais, enquanto continua a negar isso, com os mesmos instintos consumistas, egoístas e destrutivos do passado. Nessa realidade triste e horrivelmente considerada normal, eu nasci sem saber ser descendente de um mundo misterioso e mágico chamado Gaya, enviado pelo Conselho dos Supremos, junto de outros semelhantes a mim, nossa missão é salvar estes planetas afetados discretamente por Chaoson da sua completa destruição.
Tudo na minha vida ia normal e eu já estava nos meus dezesseis anos de idade, quando em um dia, na minha escola, eu acidentalmente explodi todas as privadas do banheiro masculino, claro que eu não sabia que tinha sido eu, pelo menos não acreditava nisso...




Acordei de manha, meu quarto está frio, mais do que nos outros dias, afinal, moramos em uma cidade cúpula, e o clima e controlado pela assessoria de meteorologia; ainda há as estações do ano, algo existente há tanto tempo, que eles decidiram manter, mesmo assim, estava mais frio que era para estar, sendo outono ou não, nunca sei ao certo, sempre imaginei como seria ver as folhas amareladas que caiam das arvores nos tempos dos meus avós, hoje em dia, só as arvores geneticamente alteradas para possuírem bioluminescência existem nas cidades.
O dia já dava sinais de ser diferente. Olhei para a parede azulada de meu quarto, que agora estava obscurecida pelo escuro de meu quarto, imaginando o que poderia esta diferente hoje do que dos demais dias, porem, como toda sensação assim que se acorda, fiquei na duvida se era real ou algo da minha cabeça.
Como já vem acontecendo há algum tempo, tive novamente o mesmo sonho de estar em um salão grande, cheio de pessoas um tanto estranhas discutindo sobre algo, de repente sou pegue no braço de uma maneira tão delicada e afetiva, como se eu fosse um bebe e quem me pega, me beija com o rosto cheio de lágrimas, dava até para sentir o calor delas ao tocarem na minha pele, me acaricia tão suavemente que me deixa em um estado quase como se eu tivesse dopado então me aperta fortemente em um abraço, o mais confortador de todos os que eu já senti, e a sensação que tenho é como se fosse a ultima vez, assim, tortuosamente, me jogam em um buraco luminoso.
Levantei-me sonolento da prancha (uma espécie de cama magnética que, quando fora de uso principal, fica escondida na parede ou transformada em mesa, que também é computador, bem, atualmente quase tudo também é computador), fui ao banheiro, liguei a luz que ardia em meus olhos entreabertos que haviam se adaptado ao escuro de uma noite longa de sonhos, debrucei-me na pia, liguei a torneira de metal, que brilhava com a luz emanada do teto, e comecei a lavar o rosto e escovar os dentes, mas se você pensa que eu uso água para isso, está enganado, a água potável é um recurso caro e bastante poupado, o comum é utilizar líquidos sinteticamente semelhantes à água, nunca entendi bem isso, mesmo assim sei que nunca devo beber do que sai da torneira.
Terminando de fazer isso, ergo a cabeça e toco no vidro do espelho perfeitamente limpo, que mostra minha face agora higienizada, assim que faço isso, uma projeção luminosa circular examina minha digital e abre uma janela que me mostra dentre outras coisas o relógio, noto que estou atrasado, então dou um pulo para dentro do meu quarto, e vasculho em meio ao escuro iluminado pela luz do banheiro, na prancha, agora virada ao contrário, a minha farda, visto-a rapidamente e corro para fora de casa, não deu nem tempo de comer, apenas voo para a sala, dou um beijo rápido na minha mãe, pego a mochila e corro para a parada de ônibus no nível dois da cidade.
(agora as cidades têm duas e ate três níveis, construídos sobre a cidade baixa: a cidade antiga habitada pelos pobres e de classe média; fixados em prédios e arranha-céus e também sobre colunas enormemente grossas, esses níveis são de uma associação de magnetismo e levitação quântica, ou seja, tudo lá flutua, pare ate mágico se não bizarro, parece que se você não anda você tem dinheiro, e até que isso está certo, todas as construções nos níveis é valorizadíssima).
Já havia perdido o tempo do transporte escolar, e o ônibus ainda faz questão de demorar um pouquinho, mas chega, a 10 minutos de começar a aula, 10 minutos! Esse é o tempo até a escola!
  
  E aí? gostaram? comentem, me digam o que acharam...